PUBLICAÇÕES
Catálogo da Exposição de Pintura e Escultura "Arte Pintada a Letras". 2011 - 10.00€
1.ª bienal MULHERES D´ARTES
Catálogo da 1.ª Bienal Mulheres d´Artes. 2011 - 3.00€
Catálogo da exposição Rostos da Republica. 2010 - 5.00€
Espinho Balente
A existência do Sporting de Espinho pode comparar-se a uma “bola de neve”. A sua origem foi humilde, como não podia deixar de ser: uma escassa vintena de rapazes, pobres de recursos, mas ricos de entusiasmo, resolveram agrupar-se e fundar um clube para a prática do futebol, desporto que começa a despertar na sua infância, com o objectivo de entrar na disputa de jogos com os clubes do Porto. As dificuldades foram desde o início uma constante. Só que o entusiasmo, esse foi sempre maior. A força, a tenacidade, o altruísmo e a moral foram elementos catalizadores que os rapazes de 1914 cultivaram e que são para nós um exemplo e um modelo para esta sociedade em que vivemos, tão parca de verdadeiros valores.
Catálogo da exposição “Espinho Balente”
2005
Preço: 2,00 €
Catálogo da exposição “Espinho Balente”
2005
Preço: 2,00 €
O Voleibol do S. C. Espinho
A modalidade de Voleibol é, como se prova ao longo dos seus sessenta e quatro anos de existência, sem sombra de dúvidas, aquela que mais se tem distinguido no rol das conquistas do glorioso historial do Sporting Clube de Espinho. Porque é o clube que mais êxitos conquistou mereceu e continua a merecer o título de “Catedral do Voleibol Português.”
Catálogo da exposição “O Voleibol do S. C. de Espinho”
ISBN: 972-96955-3-9
2003
Preço: 2,00 €
A modalidade de Voleibol é, como se prova ao longo dos seus sessenta e quatro anos de existência, sem sombra de dúvidas, aquela que mais se tem distinguido no rol das conquistas do glorioso historial do Sporting Clube de Espinho. Porque é o clube que mais êxitos conquistou mereceu e continua a merecer o título de “Catedral do Voleibol Português.”
Catálogo da exposição “O Voleibol do S. C. de Espinho”
ISBN: 972-96955-3-9
2003
Preço: 2,00 €
Vir a Banhos
A festa que se monta no areal, junto ao espraiar das ondas, procura trazer para os dias de hoje figuras e actividades características dos princípios do século XX, quando Espinho era uma das praias mais conhecidas do país e os banhos de mar entravam na moda. Esta forma de turismo foi, sem sombra de dúvidas, uma das armas do crescimento de Espinho, a par da pesca e dos efeitos da chamada Revolução Industrial, concretamente o comboio e a máquina a vapor utilizada na indústria conserveira.
Catálogo da exposição “Vir a Banhos”
ISBN: 978-989-95472-0-9
2007
Preço: 2,00 €
A festa que se monta no areal, junto ao espraiar das ondas, procura trazer para os dias de hoje figuras e actividades características dos princípios do século XX, quando Espinho era uma das praias mais conhecidas do país e os banhos de mar entravam na moda. Esta forma de turismo foi, sem sombra de dúvidas, uma das armas do crescimento de Espinho, a par da pesca e dos efeitos da chamada Revolução Industrial, concretamente o comboio e a máquina a vapor utilizada na indústria conserveira.
Catálogo da exposição “Vir a Banhos”
ISBN: 978-989-95472-0-9
2007
Preço: 2,00 €
Espinho e os Caminhos-de-ferro – 138 Anos de História
Com a abertura ao público da Linha do Norte, Espinho não foi contemplado com apeadeiro nem com estação. Os veraneantes eram obrigados a sair nas duas estações mais próximas – Granja e Esmoriz. Mais tarde, a situação alterou-se com a transformação da casa da guarda num apeadeiro e, em 1873, devido aos esforços políticos do Conde da Graciosa e de Joaquim de Almeida Correia Leal, juiz do Supremo tribunal de Justiça, deu-se início à construção da almejada estação. A partir daqui a praia ganhou o estatuto de afamada estância balnear e o comboio alterou por completo o seu quotidiano: atraiu mais população; fixou novas indústrias e, por inerência, aumentou os postos de trabalho; criou novas oportunidades ao nível dos serviços e do comércio; ligou Espinho aos principais centros populacionais portugueses, e também à vizinha Espanha; foi um elemento essencial para a mobilidade de pessoas e bens, designadamente dos vilegiaturistas que todos os anos veraneavam nesta estância. Em suma, foi um potencial gerador de riqueza.
Catálogo da exposição “Espinho e os Caminhos-de-ferro – 138 Anos de História”
ISBN: 972-96955-1-2
2002
Preço: 2,00 €
Com a abertura ao público da Linha do Norte, Espinho não foi contemplado com apeadeiro nem com estação. Os veraneantes eram obrigados a sair nas duas estações mais próximas – Granja e Esmoriz. Mais tarde, a situação alterou-se com a transformação da casa da guarda num apeadeiro e, em 1873, devido aos esforços políticos do Conde da Graciosa e de Joaquim de Almeida Correia Leal, juiz do Supremo tribunal de Justiça, deu-se início à construção da almejada estação. A partir daqui a praia ganhou o estatuto de afamada estância balnear e o comboio alterou por completo o seu quotidiano: atraiu mais população; fixou novas indústrias e, por inerência, aumentou os postos de trabalho; criou novas oportunidades ao nível dos serviços e do comércio; ligou Espinho aos principais centros populacionais portugueses, e também à vizinha Espanha; foi um elemento essencial para a mobilidade de pessoas e bens, designadamente dos vilegiaturistas que todos os anos veraneavam nesta estância. Em suma, foi um potencial gerador de riqueza.
Catálogo da exposição “Espinho e os Caminhos-de-ferro – 138 Anos de História”
ISBN: 972-96955-1-2
2002
Preço: 2,00 €
Vivências em Espinho no Estado Novo
Através de um conjunto de instantâneos, de saboroso detalhe, percebemos como se passava o espaço de lazer, num Espinho marcado pelo Estado Novo. Aí estão os templos do lazer (Palácio Hotel, Piscina Solário Atlântico, Grande Casino), os espaços de lazer, onde se cruzam o “glamour” da Miss Espinho, o penetrante odor que salta dos cafés, o fascínio das gincanas ou o vigor dos novos ases do desporto.
Catálogo da exposição “Vivências em Espinho no Estado Novo”
ISBN: 978-989-95472-2-3
2008
Preço: 2,00 €
Através de um conjunto de instantâneos, de saboroso detalhe, percebemos como se passava o espaço de lazer, num Espinho marcado pelo Estado Novo. Aí estão os templos do lazer (Palácio Hotel, Piscina Solário Atlântico, Grande Casino), os espaços de lazer, onde se cruzam o “glamour” da Miss Espinho, o penetrante odor que salta dos cafés, o fascínio das gincanas ou o vigor dos novos ases do desporto.
Catálogo da exposição “Vivências em Espinho no Estado Novo”
ISBN: 978-989-95472-2-3
2008
Preço: 2,00 €
A Vida Rural no Concelho de Espinho
A imagem mais fiel do concelho de Espinho, que corresponde às suas características genuínas, é muito mais vasta, não se confinando aos símbolos resultantes da sua localização na orla marítima e próprios de um centro urbano terciário e potencialmente turístico. Apesar de abranger um território de reduzidas dimensões, as freguesias, que o integram, possuem identidades peculiares, assentes num património cultural diversificado, com origens longínquas e uma tradição fortemente enraizada, pautadas por uma ruralidade profunda, que não foi dissipada pela evolução social e económica, ocorrida ao longo dos tempos.
Catálogo da exposição “A Vida Rural no Concelho de Espinho”
ISBN: 972-96955-9-8
2006
Preço: 2,00 €
A imagem mais fiel do concelho de Espinho, que corresponde às suas características genuínas, é muito mais vasta, não se confinando aos símbolos resultantes da sua localização na orla marítima e próprios de um centro urbano terciário e potencialmente turístico. Apesar de abranger um território de reduzidas dimensões, as freguesias, que o integram, possuem identidades peculiares, assentes num património cultural diversificado, com origens longínquas e uma tradição fortemente enraizada, pautadas por uma ruralidade profunda, que não foi dissipada pela evolução social e económica, ocorrida ao longo dos tempos.
Catálogo da exposição “A Vida Rural no Concelho de Espinho”
ISBN: 972-96955-9-8
2006
Preço: 2,00 €
A Batalha de Flores em Espinho na Objectiva de Aurélio da Paz dos Reis
Realizada em cidades europeias como Paris, Veneza e Lisboa, e mais tarde importada pelas novas elites brasileiras que pretendiam recriar no Rio de Janeiro o ambiente cosmopolita parisiense, a Batalha de Flores teve uma forte tradição em Espinho nos finais do século XIX e nas primeiras décadas do século XX.
Catálogo da exposição “A Batalha de Flores em Espinho na Objectiva de Aurélio da Paz dos Reis”
ISBN: 972-96955-2-0
2002
Preço: 2,00 €
Realizada em cidades europeias como Paris, Veneza e Lisboa, e mais tarde importada pelas novas elites brasileiras que pretendiam recriar no Rio de Janeiro o ambiente cosmopolita parisiense, a Batalha de Flores teve uma forte tradição em Espinho nos finais do século XIX e nas primeiras décadas do século XX.
Catálogo da exposição “A Batalha de Flores em Espinho na Objectiva de Aurélio da Paz dos Reis”
ISBN: 972-96955-2-0
2002
Preço: 2,00 €
A Arte da Xávega em Espinho
Ao percorrermos a costa que vai de Espinho a Vieira de Leiria, onde se pratica um tipo de pesca que tomou a designação de “Arte Grande” ou “Arte Xávega”, deparamos, quase sempre, com uma actividade piscatória que ainda tem muito de tradicional. Assente numa técnica com características peculiares, da qual devemos destacar o tipo de embarcação e as dimensões das redes, e moldada por um tipo humano original que desenvolveu uma forma particular de organização social, a Xávega assume-se como um factor de primordial importância no património identitário da comunidade espinhense.
Catálogo da exposição “A Arte da Xávega em Espinho”
ISBN: 972-98622-8-1
2003
Preço: 2,00 €
Ao percorrermos a costa que vai de Espinho a Vieira de Leiria, onde se pratica um tipo de pesca que tomou a designação de “Arte Grande” ou “Arte Xávega”, deparamos, quase sempre, com uma actividade piscatória que ainda tem muito de tradicional. Assente numa técnica com características peculiares, da qual devemos destacar o tipo de embarcação e as dimensões das redes, e moldada por um tipo humano original que desenvolveu uma forma particular de organização social, a Xávega assume-se como um factor de primordial importância no património identitário da comunidade espinhense.
Catálogo da exposição “A Arte da Xávega em Espinho”
ISBN: 972-98622-8-1
2003
Preço: 2,00 €
2 comentários:
A Arte Xávega devia ser mais divulgada até com revista trimestrais que a Camâra e o Museu deviam distribuir (mesmo que a um preço simbólico. Helena S. Brandão (ex-professora primária de Espinho).
Foi com muito gosto que dei o meu contributo na exposição inicial no Multimeios e neste catálogo. Ainda que como estagiária, fui muito bem conduzida no meu trabalho e considero que o resultado final foi do agrado de todos.
Liliana Ribeiro.
Tec. Superior Património.
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